Caros amigos alvinegros,
Ontem, vendo o bom clássico contra o Flamengo, pude ter certeza que descobri o grande problema do nosso time, do qual já desconfiava há certo tempo.
Muitos criticam nossa zaga, mas a verdade é que ela não tem culpa. O que nos falta é a proteção de volantes à zaga.
Durante a partida, notava-se claramente a liberdade dos homens de frente dos Marginais, chegando "mano a mano" com nossos zagueiros, com a bola no pé. Assim, fica muito difícil de evitar lances perigosos.
Como o Sandro Silva apóia bastante - e bem -, a tarefa de proteger a zaga fica pro derrotado e pseudo-ídolo da torcida, Leandro "Guerreiro", um jogador que já encerrou seu ciclo no clube.
No segundo tempo, inclusive, me pareceu que o Joel detectou esse problema, e segurou mais o Sandro Silva. Ele foi muito bem no combate, mas perdemos a posse de bola, e, consequentemente, o domínio no meio-campo. Por que? Porque o nosso "Guerreiro" não tem a qualidade de toque de bola e saída de jogo como o Sandro. Resumindo: Leandro é inútil.
O certo a se fazer, era trazer um volante bom no combate, com vigor físico e com vontade de vencer, assim como a maioria do time.
Ah, claro, não vou falar sobre a necessidade da entrada do Edno no lugar do Lúcio Flávio. Até porque, não adianta repetir. Não temos armação. Ontem, tivemos alguns bons lances graças ao Caio. Até o próprio Edno reclamou.
É por conta de jogadores como Lúcio Flávio e Leandro "Guerreiro" que obtemos resultados como o de ontem: com sabor de derrota.
segunda-feira, 22 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
A vitória dos "reservas"
Fala, galera Gloriosa!
Meu post de hoje será uma espécie de continuação do anterior, mas falando sobre o jogo de ontem. Isso porque eu - e a maioria da torcida - apontava, já há um tempo, mudanças óbvias a serem feitas. E finalmente o nosso técnico, que entende tanto de futebol atual quanto entende de inglês, as realizou.
As entradas de Danny Morais e Sandro Silva como titulares mudaram um pouco a postura do time. O zagueiro teve uma atuação de razoável pra boa, - o que já foi suficiente pra ser mil vezes melhor que Wellington - ainda marcando um gol. Já o volante teve uma ótima atuação, também marcando um gol. Mas a sua atuação foi muito mais importante que um tento. Ele ditou o ritmo do meio-campo, demonstrando uma boa saída de jogo, boas trocas de passes, e certa habilidade na chegada ao ataque. É bom também que não nos iludamos; não que ele não seja bom, mas estamos acostumados com Eduardo. Ou seja, ontem, me senti vendo o Zidane com nossa 7.
Os que, infelizmente, só entraram no decorrer do segundo tempo, também tiveram boas atuações. Edno e Caio fizeram as jogadas dos gols de Loco Abreu - o primeiro, logo ao entrar em campo, ou seja, em 1 minuto, fez mais que Lúcio Flávio em 90.
Agora, vamos aos pontos negativos.
Primeiro, a novidade: quando finalmente teve uma chance, o "viado do Somália", como diria Joel, foi expulso logo após entrar em campo, num carrinho violento. Agora, os já conhecidos e cada vez piores: Omisso Flávio, com sua lentidão, nos iludiu nos dez primeiros minutos dando bons passes, mas depois voltou ao seu normal. E o Leandro "Guerreiro"? Conseguiu se superar, dormindo nos três gols do São Raimundo. É só repararem no replay: jogador fazendo o gol, Leandro olhando. Que jogador medíocre!
Antônio Carlos voltou já tirando minha dúvida: sim, ele tem de ser reserva. A zaga titular é Fábio Ferreira, Danny Morais e Fahel. Jancarlos está muito mal, mas não chega perto da ruindade do Alessandro.
Enfim, nosso "coach" começou a fazer as mudanças óbvias. Falta agora colocar o Edno ou o Caio no lugar de Lúcio Flávio. Precisamos de alguém pro lugar do Leandro "Guerreiro", porque com ele não dá mais!
Saudações Alvinegras, e que venha o Santa!
Meu post de hoje será uma espécie de continuação do anterior, mas falando sobre o jogo de ontem. Isso porque eu - e a maioria da torcida - apontava, já há um tempo, mudanças óbvias a serem feitas. E finalmente o nosso técnico, que entende tanto de futebol atual quanto entende de inglês, as realizou.
As entradas de Danny Morais e Sandro Silva como titulares mudaram um pouco a postura do time. O zagueiro teve uma atuação de razoável pra boa, - o que já foi suficiente pra ser mil vezes melhor que Wellington - ainda marcando um gol. Já o volante teve uma ótima atuação, também marcando um gol. Mas a sua atuação foi muito mais importante que um tento. Ele ditou o ritmo do meio-campo, demonstrando uma boa saída de jogo, boas trocas de passes, e certa habilidade na chegada ao ataque. É bom também que não nos iludamos; não que ele não seja bom, mas estamos acostumados com Eduardo. Ou seja, ontem, me senti vendo o Zidane com nossa 7.
Os que, infelizmente, só entraram no decorrer do segundo tempo, também tiveram boas atuações. Edno e Caio fizeram as jogadas dos gols de Loco Abreu - o primeiro, logo ao entrar em campo, ou seja, em 1 minuto, fez mais que Lúcio Flávio em 90.
Agora, vamos aos pontos negativos.
Primeiro, a novidade: quando finalmente teve uma chance, o "viado do Somália", como diria Joel, foi expulso logo após entrar em campo, num carrinho violento. Agora, os já conhecidos e cada vez piores: Omisso Flávio, com sua lentidão, nos iludiu nos dez primeiros minutos dando bons passes, mas depois voltou ao seu normal. E o Leandro "Guerreiro"? Conseguiu se superar, dormindo nos três gols do São Raimundo. É só repararem no replay: jogador fazendo o gol, Leandro olhando. Que jogador medíocre!
Antônio Carlos voltou já tirando minha dúvida: sim, ele tem de ser reserva. A zaga titular é Fábio Ferreira, Danny Morais e Fahel. Jancarlos está muito mal, mas não chega perto da ruindade do Alessandro.
Enfim, nosso "coach" começou a fazer as mudanças óbvias. Falta agora colocar o Edno ou o Caio no lugar de Lúcio Flávio. Precisamos de alguém pro lugar do Leandro "Guerreiro", porque com ele não dá mais!
Saudações Alvinegras, e que venha o Santa!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Inversão de valores
Ontem pude presenciar o primeiro revés de um clube grande diante de um pequeno, neste Carioca 2010. Campeonato esse, aliás, fatídico. Ingressos absurdamente caros, horários péssimos, times horrorosos.. Enfim, nada atrativo. Só vai mesmo quem é muito apaixonado pelo clube, como eu, por exemplo.
Mas o ponto que pretendo abordar hoje não é exatamente esse. É apenas parte de todo esse processo lamentável que se tornou o nosso tão charmoso estadual. Pretendo falar sobre uma coisa que vem me deixando cada dia mais insatisfeito. Um problema que vem de dentro do clube pra fora, e não o inverso.
Todo mundo sabe que o nosso time é fraco, e ganhou a Taça Guanabara na base da superação, da raça, da disciplina tática e também da sorte. Todos mesmo, inclusive a diretoria. Tanto é que trouxe bons reforços. Reforços, estes, que são deixados de lado pelo nosso "treinador" (?) Joel Santana.
Joel gosta muito de falar, dar declarações de efeito, dizer que vai fazer e acontecer. Mas a verdade, na minha opinião, é que a Taça Guanabara não passou de sorte. Claro que ele teve méritos na armação do time, mas é um estilo de jogo nada seguro. Inclusive, nos jogos finais, o Botafogo só garantiu a vitória com a entrada do Caio no lugar do cada vez pior Lúcio Frágil, digo, Flávio.
Analisando o banco de reservas na partida de ontem, pude averiguar que todos os componentes, exceto o goleiro Renan, eram melhores que os titulares das suas respectivas posições. Vamos à lista:
Renan, Danny Morais, Sandro Silva, Somália, Renato Cajá, Edno e Caio.
Enquanto isso, via no time titular Wellington, Eduardo, Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio. O que será que passa na cabeça do Joel? Minha resposta seria: nada. Já está mais que comprovado que não existe qualidade nos insistentemente titulares. Lúcio Flávio, em 3 meses, foi pixotado do Santos por insuficiência técnica. Eduardo, desde que chegou ao Botafogo, não teve uma atuação convincente, não acertou um passe, não passou um jogo sem fazer alguma cagada. Wellington, apesar de esforçado, é aquela velha história: aperta que ele peida.
O que mais me deixa puto nessa história, é a resistência de Joel aos contratados. Ele acha que não pode mudar o time só porque ganhou a Taça Guanabara, em condições que já comentei. Quer dizer que se você ganha uma Ferrari, mas tem um Gol que nunca te deu trabalho até então, você não pode usar o novo carro?
Joel, presta atenção e se liga no que todo mundo já se ligou, menos você:
Jéfferson, Fábio Ferreira, Fahel, Danny Morais; Jancarlos, Sandro Silva, Somália, Edno/Caio, Marcelo Cordeiro; Herrera e Abreu.
Será que dói?
SAN
Mas o ponto que pretendo abordar hoje não é exatamente esse. É apenas parte de todo esse processo lamentável que se tornou o nosso tão charmoso estadual. Pretendo falar sobre uma coisa que vem me deixando cada dia mais insatisfeito. Um problema que vem de dentro do clube pra fora, e não o inverso.
Todo mundo sabe que o nosso time é fraco, e ganhou a Taça Guanabara na base da superação, da raça, da disciplina tática e também da sorte. Todos mesmo, inclusive a diretoria. Tanto é que trouxe bons reforços. Reforços, estes, que são deixados de lado pelo nosso "treinador" (?) Joel Santana.
Joel gosta muito de falar, dar declarações de efeito, dizer que vai fazer e acontecer. Mas a verdade, na minha opinião, é que a Taça Guanabara não passou de sorte. Claro que ele teve méritos na armação do time, mas é um estilo de jogo nada seguro. Inclusive, nos jogos finais, o Botafogo só garantiu a vitória com a entrada do Caio no lugar do cada vez pior Lúcio Frágil, digo, Flávio.
Analisando o banco de reservas na partida de ontem, pude averiguar que todos os componentes, exceto o goleiro Renan, eram melhores que os titulares das suas respectivas posições. Vamos à lista:
Renan, Danny Morais, Sandro Silva, Somália, Renato Cajá, Edno e Caio.
Enquanto isso, via no time titular Wellington, Eduardo, Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio. O que será que passa na cabeça do Joel? Minha resposta seria: nada. Já está mais que comprovado que não existe qualidade nos insistentemente titulares. Lúcio Flávio, em 3 meses, foi pixotado do Santos por insuficiência técnica. Eduardo, desde que chegou ao Botafogo, não teve uma atuação convincente, não acertou um passe, não passou um jogo sem fazer alguma cagada. Wellington, apesar de esforçado, é aquela velha história: aperta que ele peida.
O que mais me deixa puto nessa história, é a resistência de Joel aos contratados. Ele acha que não pode mudar o time só porque ganhou a Taça Guanabara, em condições que já comentei. Quer dizer que se você ganha uma Ferrari, mas tem um Gol que nunca te deu trabalho até então, você não pode usar o novo carro?
Joel, presta atenção e se liga no que todo mundo já se ligou, menos você:
Jéfferson, Fábio Ferreira, Fahel, Danny Morais; Jancarlos, Sandro Silva, Somália, Edno/Caio, Marcelo Cordeiro; Herrera e Abreu.
Será que dói?
SAN
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